Posted by: Cam Iran Brasil - SP Posted date: 12:55 / comment : 0
Força Canindé é o nome da equipe de oito estudantes de um colégio particular de São Paulo, com idades entre 14 e 17 anos. O grupo está em Abu Dabi, Emirados Árabes, onde participa da final internacional da competição “F1 nas Escolas”, empresa sem fins lucrativos criada no Reino Unido há 12 anos.
O objetivo é recriar, de forma lúdica, uma situação da vida real envolvendo a Fórmula 1. O desafio é estimular os estudantes a trabalhar em equipe na criação de uma miniatura de carro de F1, impulsionada por cilindros de C0² comprimido. Mas não vence só quem apresentar o protótipo mais veloz, outros quesitos que contam também são: criação e organização de orçamentos, apresentação e divulgação.
“Esse trabalho extracurricular dos estudantes vai desde a escolha da equipe, passa pelo desenvolvimento do business plan e pelo desenho do carro num software de desenho CAD”, explica Manoel Belém, físico e empresário, responsável pelo projeto F1 nas Escolas, no Brasil. “Depois tem a simulação das condições de corrida, para controlar o fluxo e verificar a aerodinâmica”, acrescenta. Após os testes e acabamento, o carro está pronto para correr contra os modelos das outras escolas, que neste ano são 38, do mundo todo.
Bolsas
As premiações – 21 no total - serão anunciadas nesta quarta-feira (19), em várias categorias, como melhor engenharia de carro, apresentação verbal e pesquisa e desenvolvimento. A equipe vencedora vai ganhar bolsas de estudos de graduação e pós-graduação na City University, de Londres, em engenharia ou áreas relacionadas.
O aluno Thomas Giordano, 15 anos, foi o diretor de marketing do Força Canindé. “Minha missão era divulgar a equipe da melhor maneira possível, sem gastar quase nada de um ‘budget’ muito controlado”. Ele conta que a divulgação nas redes sociais foi importante, atraindo muita atenção. O estudante fala também sobre a lição de se trabalhar em grupo: “aprendemos que todo mundo tem um ponto forte e outro fraco, é preciso saber controlar isso numa equipe”.
“Esse trabalho extracurricular dos estudantes vai desde a escolha da equipe, passa pelo desenvolvimento do business plan e pelo desenho do carro num software de desenho CAD”, explica Manoel Belém, físico e empresário, responsável pelo projeto F1 nas Escolas, no Brasil. “Depois tem a simulação das condições de corrida, para controlar o fluxo e verificar a aerodinâmica”, acrescenta. Após os testes e acabamento, o carro está pronto para correr contra os modelos das outras escolas, que neste ano são 38, do mundo todo.
Bolsas
As premiações – 21 no total - serão anunciadas nesta quarta-feira (19), em várias categorias, como melhor engenharia de carro, apresentação verbal e pesquisa e desenvolvimento. A equipe vencedora vai ganhar bolsas de estudos de graduação e pós-graduação na City University, de Londres, em engenharia ou áreas relacionadas.
O aluno Thomas Giordano, 15 anos, foi o diretor de marketing do Força Canindé. “Minha missão era divulgar a equipe da melhor maneira possível, sem gastar quase nada de um ‘budget’ muito controlado”. Ele conta que a divulgação nas redes sociais foi importante, atraindo muita atenção. O estudante fala também sobre a lição de se trabalhar em grupo: “aprendemos que todo mundo tem um ponto forte e outro fraco, é preciso saber controlar isso numa equipe”.
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