Uma meta-análise que incluiu 16 estudos e quase 900 mil participantes de diferentes regiões do mundo também indica que a medida de risco depende do tipo de câncer.
Os resultados foram consistentes em endpoint câncer, idade, tempo de follow-up e etnia, de acordo com o relatório do estudo publicado em Diabetologia , a revista da Associação Europeia para o Estudo da Diabetes.
Pré-diabetes é um termo geral que se refere a um estágio intermediário entre a normoglicemia e diabetes mellitus evidente. Isso significa que a quantidade de glucose no sangue é maior do que o normal, mas não suficientemente elevada para ser chamado de diabetes.
Inclui os indivíduos com intolerância à glicose (IGT), glicemia de jejum alterada (IFG) ou uma combinação dos dois.
Os pesquisadores também descobriram que não houve diferença significativa para o risco de câncer com diferentes definições de pré-diabetes (IGT ou IFG).
Estudo desvendou que pré-diabetes foi significativamente associada com riscos aumentados de câncer de estômago, fígado, pâncreas, mama e endométrio, mas não ligado aos cânceres como o de pulmão, próstata, ovário, rim ou bexiga.
Um estudo anterior desvendado que «o jejum tinha o potencial para se tornar uma importante intervenção diabetes."
Enquanto as células de gordura são os principais contribuintes para a resistência à insulina, o que pode levar a diabetes, o jejum através da eliminação e quebrar as células de gordura pode minimizar a resistência à insulina e, consequentemente, combater os fatores de risco de diabetes em pessoas pré-diabéticas.
"As descobertas recentes têm importantes implicações clínicas e de saúde pública", dizem os pesquisadores.
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