Um painel científico das Nações Unidas informou que a camada de ozônio que protege a vida dos raios ultravioletas que causam câncer do sol está começando a se recuperar.
Isso é em grande parte por causa da eliminação progressiva desde a década de 1980 de determinados produtos químicos usados em refrigerantes e latas de aerossol, o painel informou nesta quarta-feira.
A camada de ozônio foi diluindo desde o final dos anos 1970.
Man-made clorofluorcarbonos, chamados CFCs, cloro e bromo liberado, que destruíram as moléculas de ozono elevados no ar. Depois os cientistas deram o alarme, os países de todo o mundo concordaram em um tratado em 1987 que extinto CFCs.
A ONU calculou em um relatório anterior que, sem o acordo, em 2030, teria havido um extra de dois milhões de casos de câncer de pele por ano em todo o mundo.
"A ação internacional sobre a camada de ozônio é uma grande história de sucesso ambiental ... Isto deve encorajar-nos a apresentar o mesmo nível de urgência e unidade para enfrentar o desafio ainda maior de combate às alterações climáticas", disse o secretário-geral da OMM, Michel Jarraud.
"Agora, pela primeira vez, no presente relatório, dizemos que vemos indícios de um pequeno aumento na quantidade total de ozônio. Isso significa que a recuperação da camada de ozônio, em termos de quantidade total de ozônio acaba de começar", disse a OMM diretor científico Geir Braathen.
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